Território dos haicais.
Aquele que quer um espaço só para as pequenas poesias, haicais.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Construção
Cotidiano
João
Maria
Samba
Amor
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Aldravia
Quando
Não
Se
Quer
Há
Poesia
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Na beira da estrada,
urubus ficam a esperar
o alimento chagar
domingo, 19 de agosto de 2012
Fechado pelo caminhão,
Adrenalina nas veias e
Xingamento espontâneo.
Caminho para o solstício de inverno.
A luz está
D
im
i
n
u
..
i
n
d
o
, e a escuridão
a
u
m
e
n
t...
a
n
d
o.
SEGUNDA EDIÇÃO DO HAICAZINE. FEITO POR BETHÂNIA MARTINS, GLAYCON SOUZA E FABRÍCIO MAGRUDA.
O galo canta
tomo banho
vou dormir
domingo, 12 de agosto de 2012
As ideias borbulhando,
sento na cadeira...
o que ia escrever?
A vergonha de
expor e o medo
da retalhação
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
A vida é um
sonho, e o sonho
é um delírio.
Seu jeito doce
de ser, no verão
e no inverno.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Ela é meu domingo de sol,
meu conserto de rock'roll
meu retiro espiritual.
(MUNDO LIVRE S/A)
domingo, 29 de julho de 2012
Um cantor famoso.
Rio da integração nacional.
Meu avô Chico.
sábado, 28 de julho de 2012
À pequena bailarina
Com seu punho de
liberdade e sua força de
âncora, lá vai ela voando
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Divagando devagar,
divagar e voltar
para o lugar.
terça-feira, 10 de julho de 2012
Por vários minutos
o tempo parou... apenas
um segundo, se foi.
Brigamos, xingamos e falamos mal,
mas fazemos tudo sempre igual,
de quatro em quatro anos.
Nunca escrevi uma palavra
para você... ainda...
é o momento.
PODER, RIQUEZA, TRISTEZA
POBREZA, ESPERANÇA, FELICIDADE
NAÇÃO, TERRITÓRIO, BRASIL
NÃO EXISTE
Poesia sem palavras,
prostitutas sem amores
e cientistas sem vaidade.
sábado, 7 de julho de 2012
A paixão é um mar,
é uma estrada que dói,
é um encanto de flor!
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Cada vez que vou
na caatinga, me apaixono
pelo seu lindo céu.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
As palavras possuem
corpo, mas, só ganham valor
quando são entendidas.
Os cem primeiros
anos, são os melhores
da vida.
sábado, 2 de junho de 2012
Saudades...
A saudade é pior
que o esquecimento.
Dói, é o pior castigo.
sábado, 7 de abril de 2012
Cadê o controle remoto?
Tempo não podemos
acelerá-lo nem retarda-lo...
sem o controle remoto.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Correndo sem sair
do lugar. Fugindo sabendo
que não vai escapar.
sábado, 10 de março de 2012
Tenho duas paixões,
uma de origem oriental
outra ocidentalizada.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
O cheiro do carvão
queimando e o som
da madeira estralando.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Seu retardado,
retarda o retrato
tratado com o tarado.
O que há de mais
sutil e pequeno
bonsai haicai.
Nas cores do arco-íris
Oxumarê me disse,
tenha pés firmes.
Eu faço haicais a noite
inteira e não tenho a
quem prestar satisfação.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Tudo é caracol
no anzol da Carol,
que não bebe etanol.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
A professora mandou
ler um textículo para
por...no...gráfico.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Sono bom, é aquele
que você sonha e
acorda três vezes rindo.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
A boca é da mãe,
a gordura é do pai.
O pensar é do filho.
Já tenho saudades
... do tempo
que não foi.
Pensando melhor...
Não quero o
futuro. Não,
quero o futuro.
sábado, 7 de janeiro de 2012
O rei é inútil,
mas, essencial.
Xeque-mate.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Músicas, revoltas, filosofias,
liberdades, futebol, paisagens,
amor, cotidiano. Haicai.
Lua nova ilumina
o Cerrado e o
trilheiro onde passo.
O verão chegou
agora só escrevo
haicais com chuva.
Abalos sísmicos,
ondas gigantes,
terra dos haicais.
Amada armada
com todo
seu amor.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
O inverno está chegando.
O cerrado ficará colorido,
com as flores do ipê
Eu vejo o medo do
rosto refletido pelo
espelho da linguangem
O Sagitário
tem o espírito
de um geógrafo
A prova, prova a
minha reprova.
Desaprovo a reprova.
O preto e o branco
coloriram meus
dias, caatinga.
Quero a brisa, o descanso,
o balanço e o sono tranquilo
das tardes que não tenho.
Metamorfose
A barata que existe
em você, surge
quando dorme.
Ao lado do brejo,
rãs a coaxar, não,
são roncos.
Pelada pedalada,
pedalando pelada,
pela(da) rua.
Escutando o
silêncio, fiquei
surdo e doido.
Você tem nojo,
você quer mata-lo
você criou esse rato.
O velho torna-se
novo, quando o
novo vê o velho.
À Brisa
A moto passa
o cachorro corre
a moto cai.
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